A gestão de RH da fup sempre se supera . . . em desfavor dos trabalhadores !
Depois de impedirem os aposentados de exercerem o direito de votarem pelo correio, na eleição da PETROS, agora, querem utilizar as necessidades dos trabalhadores da ativa para massacrarem os aposentados !?
É . . . mais um presente de grego.
Cadê o movimento da fup: Mexeu com meu amigo, Mexeu comigo !
Ah! Foi só um artifício para desviar o foco da luta da época !
Parece que a gestão de rh da fup iniciou, explicitamente, outro movimento, o:
Para o lixo com os companheiros de classe (Bancários, Correios, Metalúrgicos, Eletricitários, Comerciários etc) e aproveite para massacrar um aposentado da Petrobras ! Assim, chegará ao céu, se vendendo para poder comprar !
É . . ., depois condenarão os atos, em legítima defesa, de revolta e desespero de aposentados, suas famílias, seus filhos, mesmo lhes tendo desferido golpes tão baixos quanto estes.
Aposentado é trabalhador que já concedeu sua vida à empresa, desonrá-los e tripudiar em suas perdas, é um aviso ao trabalhador da ativa para não confiar na empresa e lutar, agora e sempre, já, pelos seus direitos, pela parte do bolo que tanto fez crescer, pois, depois, será massacrado, desrespeitado.
Em negociação, FNP reafirma denúncia contra traição da federação governista
Preconceito como premissa? Respeito é bom e o trabalhador da Petrobrás o merece. http://sindipetrolp.tempsite.ws/site/?p=10091&cpage=1#comment-2521
Campanha deste ano será dura, mas não dá para aceitar o jogo da empresa
Olhem a minuta . . .
Pingback: “PrimeiraMão” vira “RH Informa” 4 – Principais Retrocessos da 3ª Proposta – ACT_2011/2012 | Blog do Petroleiro 2020
http://sindipetrolp.tempsite.ws/site/?p=10201&cpage=1#comment-2578
“PrimeiraMão” vira “RH Informa” 3 – ACT2011/2012
A estratégia da fup “do que vier é lucro” e o bordão “eu quero mais!” http://www.fup.org.br/email_geral/fup_834.pdf , juntos, derrubam a categoria em sua mobilização, pois fazem parecer que a reposição de partes das perdas salariais é um ganho!!
E as outras demandas, que formarão o reconhecimento, mais que devido, para a categoria, passa a ser o resto, nessa ótica prejudicada, deixa de ser o principal. E, pior, em uma disputa judicial, reunião de “conciliação” no TST ou em um dissídio coletivo, em que o juiz decide, e não o merecimento da categoria, a tese da fup coincidiria com a tese da Petrobras, isto é, o principal já teria sido concedido. Golpe perfeito?!!
Além do massacre aos aposentados, vemos que as estratégias e as falas da fup tem colocado o trabalhador em dificuldades em todas as negociações. https://petroleiro2020.wordpress.com/2011/08/16/a-contradicao-da-fup-e-sua-gestao-de-rh-resultado-da-petrobras-no-1%c2%ba-semestre-de-2011/
Somos a categoria que perdeu enquanto todas as outras ganharam, mesmo sendo fonte de orçamento para o Governo e para o País.
Trabalhamos com valores que passam os 350 Bilhões por ano (Faturamento), criamos mais de 120 Bilhões por ano, diretamente, para a economia Brasileira (Contribuição econômica direta ao País), dos quais, uns 80 Bilhões repassamos ao Governo Brasileiro (Lucros, Participações, Impostos e Contribuições).
E, mesmo assim, nossa carreira não passa de ilusão, por isso fizeram o PAC dos juniores para lhes dar a impressão de avanço. Logo, perceberão a armadilha: “avançarão” em uma carreira que se desvaloriza, cada vez mais rapidamente. Seus colegas plenos, sentiram isso na pele, agora. Em poucos anos verão que seus “aumentos reais” e avanços por mérito, na Petrobras, nem se comparam com as reestruturações das carreiras no Governo Federal, Judiciário ou Executivo.
Só não reestruturam nossas carreiras. E quando dizem fazer algo a respeito, não passa de ilusionismo.
Por tudo isso, Reposição do IPCA não é ganho! E Aumento sobre PCAC Defasado, não é Real !!! É enganação, ilusionismo para tapear os trabalhadores !!!
O voto e a ditadura.
Caros,
tenho visto os colegas da fup marcarem posição contra a ditadura no SindipetroRJ?
Entendo que o SindipetroRJ deva, de fato, promover o debate na categoria, debater a pegadinha do RH da fup, para que todos os empregados possam tomar conhecimento dos danos diretos à nossa luta, nesse ACT, e dos danos diretos que causariam à luta de parte da categoria que já vem sendo muito massacrada, os aposentados.
É papel do sindicato construir a consciência com seus representados de modo a defendê-los de armadilhas que se aproveitam de suas necessidades e de seus impedimentos para avaliar, mais à fundo, as questões jurídicas, políticas e técnicas envolvidas.
Assim, o simples ato de não colocar, agora, o tema para votação em assembléia, não defini a existência de uma ditadura no RJ. Demonstra, sim, que nossos dirigentes não são bobos ou ingênuos, sabem que desgastes políticos são naturais, e que a estratégia de defesa e esclarecimento demonstrará a seus representados o equilíbrio necessário na escolha do caminho certo e sério de luta e reação.
A ditarura a qual estamos submetidos é da relação entre Governo/fup contra os trabalhadores.
Essa é a ditadura que nas salas fechadas confabula contra os trabalhadores, assina o termo sem autorização de assembléia, publica informe dizendo que alguns sindicatos assinaram, mesmo que sem autorização da base, e coloca suas forças para promoverem a confusão em todos os fóruns, ao invés do debate mais profundo do cenário, das ações e suas consequências.
Colocar o tema em votação, sem maiores e melhores esclarecimentos que cheguem a categoria, é golpe !
Quem dirá, assinar o termo sem assembléias incluindo aqueles que serão diretamente mais atacados, como os aposentados?
Devemos esclarecer nossos colegas do plano de perseguição aos aposentados que esse termo significa e das consequências danosas para a evolução de nossas reivindicações nessa negociação de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2011/2012).
Os massacres quebraram muitas espinhas e mentes, temos colegas que de tanto apanharem incorporaram o discurso do patrão e vivem se auto-imolando ao repetí-lo e reproduzí-lo. À semelhança da **Síndrome de Estocolmo, passam a incorporar os valores, e agir como seus antigos e ou atuais feitores.
O espaço do debate é fundamental para o crescimento e desenvolvimento de nossa categoria. Especialmente, para a recuperação de muitos de nossos colegas que mesmo trabalhando duro e contribuindo para resultados espetaculares se sentem como lixos ou se deixam tratar como tal.
Debater é fundamental.
Abraço a todos !!!!
**As vítimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. É importante notar que os sintomas são consequência de um stress físico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio simultâneo junto aos captores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vítimas.
A União da Categoria, a Política e os Sindicalistas
Caros,
entendo que a união da categoria não se dá pelo acordo entre as forças políticas instaladas nas respectivas federações e sindicatos, mas pela atuação, desejo e união de vontades dos trabalhadores, do que chamam base. Os trabalhadores são o núcleo e razão dos Sindicatos, e depois das Federações. Os trabalhadores tem que agir, participar para mudar o quadro e as ações desviantes de seus interesses. Se o fizerem, ou mudarão os dirigentes ou os dirigentes mudarão.
Durante a campanha de PLR escrevi nesse sentido:
Quanto ao texto da Lúcia Hipólito . . .
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/luciahippolito/posts/2009/08/22/a-vitoria-dos-pelegos-215894.asp
O final, “O Triunfo da Pelegada”, é um pouco forte.
Todos ouvimos falar dos processos de cooptação e corrupção partidária, a Lúcia Hipólito o aplicou a um partido que chegou ao Poder, nesse caso o PT.
Não penso como ela, mas entendo o tipo de pensamento. Discordo.
Entendo que os colegas como o Lucas, o Brayer, o Cancela, o Moraes e todos os outros, mesmo fazendo parte de partidos ou não, por isso, não desmerecem seus papéis sindicais, de diretores, ativistas políticos.
Os seres humanos são plenos de conflitos, e todas as suas instituições também. Os sindicatos não fogem ao problema ou condição.
Entendo que o problema é que a Política tem sido terceirizada por nós “simples mortais” sem partidos ou sem tomar partido.
Algumas vezes falamos, esses sindicalistas . . . , aqueles pelegos . . ., e aqueles políticos corruptos . . ., sempre são os outros exercendo a mais estratégica das ações humanas que é a Política. Enquanto embarcarmos na falsa publicidade do nojo da Política, aos invés do nojo de certas práticas de politicagem, nos afastaremos do que é primordial se envolver para influenciar nossas vidas.
O Sindicato, o Sindicalismo, é um braço da Política que ao longo de nossa história teve sua imagem desconstruída, desde sempre, pejorativamente. São os Sindicalistas !!! Pejorativamente !!! Por que? Porque o Sindicalismo é a porta de entrada e o exercício da Política pelo pobre, pelo trabalhador. E onde já se viu pobre ou trabalhador se intrometer em meio em que se decide os rumos da Nação ou de uma Companhia? A aristocracia, a plutocracia, sempre desejou impedir a emancipação do pobre e do trabalhador na direção e defesa de seus pobres direitos. Nesse sentido, vemos o quanto foram incutidos, nas mentes dos trabalhadores, que participar do sindicato é ser revoltado, baderneiro, preguiçoso etc. São as teses para nos afastar de uma fonte de poder, de um direito, que é de organização para exercer a Política.
Por tudo, não existe almoço grátis. Se não gostarmos da política, minúscula, mesquinha e corrupta, devemos participar para mudá-la. Devemos participar, nos integrar e fazer Política.
Enquanto tivermos partidos e sindicatos de que não participamos, só por coincidência eles terão um pouco do que consideramos correto.
Sei que não é nada fácil para os colegas de todos os Sindicatos, sejam da FUP ou FNP, exercerem seus papéis, os primeiros de Governo e os segundos de Trabalhadores, pois os julgamentos de quem não está mais próximo é muito precário.
Para todos melhorarmos, temos que tentar fazer nossos colegas participarem para nos fortalecemos e, todos, mais dirigirmos nossas próprias vidas.
Quando ganharmos uma negociação, ganharmos todos, e quando a perdermos, perdermos todos, e não só aqueles . . . Sindicalistas !!!!
Abraço a todos !!!